Índice

1. Apresentação do itinerário
2. Trilhas para aprofundamento
2.1 Chronos e Kairós
2.2 Tempos entrelaçados (relação passado-presente-futuro)
2.3 Tempo-presente: o nosso agora
3. Percursos metodológicos para viver esse itinerário
3.1 Roteiros de Oração
3.2 Roteiros para Encontro com Jovens
4. Agenda do primeiro itinerário
5. Sugestão de materiais para aprofundamento
6. Referências


Como se arriscará
o camponês a semear
sem ver já todo o trigal
no punho apertado
cheio de sementes?
Como olhar a terra
com olhos de esperança
sem ver já o bosque
nas sementes aladas
de carvalho levadas
pelo vento?
Como sonhará
o jovem casal
sem sentir
já no embrião
todos os risos
e as brincadeiras
dos filhos?
Como entregar-se
pelo pequeno,
sem ver com olhos novos
a utopia do Reino
no brotar germinal
que apenas rompe
a casca do medo?
“Semente do reino”, Benjamin González Buelta

A Campanha Ser Mais Presente, cuja duração será de março de 2022 a março de 2024, terá três itinerários, que são um conjunto de reflexões e propostas de ações voltadas a viver três dimensões do “presente”: presente enquanto tempo, presente como dádiva e dom e presente como modo de proceder – ser/estar presente.

O primeiro itinerário, a ser vivido entre março e outubro de 2022, deseja refletir o presente enquanto temporalidade. À luz da forma de proceder de Jesus em seu tempo, esse itinerário quer colaborar para a reflexão de jovens acerca do agora, tempo em que vivem, sonham, se afetam, decidem e esperançam.

Nessa primeira dimensão da Campanha, o Programa MAGIS propõe colaborar para uma fecunda reflexão acerca do nosso tempo, nosso hoje, o agora em que vivemos. Afinal, que tempo é esse? Olhar atento, abertura de coração e disponibilidade para o agir são indispensáveis para compreender o nosso tempo com lucidez e esperança, e, assim, desejar nele atuar, a exemplo de Jesus, filho de Deus e filho de sua época, que viveu radicalmente para a construção de um outro tempo, o inédito-viável de Deus, o Reino de justiça e paz que nós também somos chamadas e chamados a colaborar.

2.1 Chronos e Kairós

Pensar o presente em sua dimensão de temporalidade é um convite a refletirmos como nos relacionamos com o nosso tempo-agora. Historicamente, a forma como a humanidade “marcou” o tempo foi sendo modificada. Antes, a observação do meio ambiente, o deslocamento do sol e da lua e o crescimento do plantio eram marcadores do tempo fundamentais para a organização da vida, que era totalmente integrada aos movimentos próprios da natureza e da criação.

Hoje, cada vez mais, utilizamos outras ferramentas para nos atentarmos à passagem do tempo, ou para nos espantarmos sobre como o “tempo passa voando”. Esse tempo “Chronos”, sistematizado pelos seres humanos, nos possibilita organizar a vida, promover encontros, “marcar” o tempo. Da mesma forma, pode nos aprisionar, caso não consigamos ter uma relação de liberdade e conexão plena com a vida.

Há uma perspectiva interessante na mitologia grega para refletirmos a construção da ideia de tempo cronológico tal como a entendemos e vivemos. Segundo essa mitologia, o Titã Cronos, filho de Urano (céu) e Gaia (terra), castra o pai, separando o céu da terra e tornando-se o primeiro dos deuses. Cronos, por medo de uma profecia que afirmava o seu destronamento por um de seus filhos, os devorava. Contudo, Réa (esposa de Cronos) entrega uma pedra a Cronos no momento em que o Titã iria comer Zeus, ajudando-o a destronar o pai, salvar seus irmãos e se tornar imortal e o novo rei dos deuses. O filho mais novo de Zeus, por sua vez, era Kairós, descrito como um jovem impossível de ser perseguido, por ser um ágil atleta. Kairós, portanto, é o tempo que não pertence a Chronos, aquele tempo que não pode ser cronometrado ou previsto, o tempo da surpresa e das possibilidades.

Em nosso contexto, podemos entender Chronos como o tempo calculado pelos calendários e relógios, aquele que nos persegue e do qual não conseguimos fugir. Já Kairós, é o tempo que nos encontra, é a qualidade do tempo vivido, é o tempo experimentado em nosso interior, que dá sentido à nossa existência, que gera memória afetiva e nos faz ressignificar a realidade. Chronos se refere à ideia de um tempo fixo entre acontecimentos, demarcando a passagem do tempo pelos olhos humanos, enquanto o Kairós representa a essência do tempo não demarcado, o tempo eterno, nunca passado e nunca futuro, o tempo que é “o desde sempre e para sempre”, a eternidade que é a presença divina sempre presente na criação..

Chronos quantifica, Kairós qualifica. Contudo, apesar da oposição, esses dois tempos não se anulam. Ao contrário, nossa vida cotidiana tem marcas profundas deles e, em grande medida, o sonhado “bem-viver” consiste em equilibrar os dois tempos, ou seja, viver com abertura para o Kairós em nosso Chronos. Ser Mais Presente é uma exortação a subvertermos a lógica do tempo como algoz, ou seja, é um convite a transformarmos o que vivemos no tempo cronológico em experiências internamente vividas e saboreadas, acolhendo o agora como tempo favorável, tempo de vida, de conexão profunda com nós mesmos, com o outro e com a criação.

Kairós: O tempo sempre presente de Deus

“De fato, mil anos para ti são como o dia de ontem que passou, como as horas da noite”
Salmos 90, 4

“Não se esqueçam disto, amados:
para o Senhor um dia é como mil anos, e mil anos como um dia”
2 Pedro 3, 8

“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu:
tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de
matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir,
tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar,
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las, tempo de abraçar e tempo de se conter,
tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de lançar fora,
tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de calar e tempo de falar,
tempo de amar e tempo de odiar, tempo de lutar e tempo de viver em paz”.
Eclesiastes 3, 1-8

Um exemplo de Kairós, dentro da tradição cristã, são as parábolas de Jesus, narrativas que se utilizam de pessoas sempre no tempo presente. Não são histórias no passado ou no futuro, são narrativas que sempre trazem ensinamentos, independentemente do tempo histórico em que se encontram. Por mais que estejam situadas no momento histórico de Jesus, ainda hoje as lemos e confrontamos a nossa realidade a partir delas.

Da mesma forma, a páscoa, na tradição judaica, se remete à saída do Egito em direção à Terra Prometida, caminho que o povo percorria iluminado pela tradição e por Deus que já os guiava no passado, seguia com eles no presente e os chamava à construção de um novo futuro.

Ainda nas narrativas bíblicas, podemos mirar outra presença do tempo Kairós: as profecias. Os profetas, ao falarem, se dirigiam ao povo em seu tempo-presente ao mesmo tempo em que vislumbravam o tempo prometido de Deus. Isso que chamamos de profético não está preso em um momento histórico, não se remete ao antes e nem ao depois, tampouco se concentra unicamente no agora, faz parte de um caminho, cujos passos consistem em olhar com misericórdia a estrada percorrida, agir com esperança no tempo-presente e cultivar a confiança no que virá.

Em nossa experiência de fé, rezamos o tempo da criação, o tempo da reconciliação, o tempo da salvação… São tempos que acontecem a todo instante, e que, portanto, não estão apenas localizados em um passado ou circunscritos em um futuro, mas que se expressam no agora, o tempo que nos é dado e no qual é possível atuarmos. É aí que o Kairós e o Chronos se encontram. Ao acolhermos o tempo de Deus, construímos, em nosso tempo, abertura de coração, liberdade interior e disponibilidade para agirmos de acordo com a Sua vontade, que é o sonho da vida plena para toda a criação.

Para refletir:

• Como tenho me relacionado com o tempo-chronos?
• Tenho cultivado abertura para acolher o Kairós,  “tempo de Deus”, em minha vida?
• O que preciso fazer para melhor equilibrar os tempos Chronos e Kairós?

2.2 Tempos entrelaçados (relação passado-presente-futuro)

Em nossa experiência, o tempo corresponde sempre ao rio de Heráclito __ continuamos a utilizar essa antiga parábola. É como se não tivéssemos avançado em tantos séculos. Somos sempre Heráclito vendo-se refletido no rio, e pensando que o rio não é o rio porque suas águas mudaram, e pensando que ele não é Heráclito, por ter sido outras pessoas entre a última vez em que viu o rio e esta. Somos assim, algo mutante e algo permanente. Somos algo essencialmente misterioso. O que seria cada um de nós sem sua memória? É uma memória em grande parte feita de esquecimento, mas que é essencial (BORGES, 2005, p. 239)¹.

Ao longo da História, a humanidade sempre se dedicou a estabelecer marcos, organizando temporalmente diferentes estágios e experiências vividas. Em nosso tempo presente, fazemos conexões temporais e estudamos determinadas unidades do passado, buscando sentido, explicações e, até, projeções. Esse entrelaçamento temporal, não necessariamente organizado de forma progressiva ou em linha reta, nos permite criar narrativas e constituir sentido para a nossa existência, sobretudo quando vivemos tanta transitoriedade. Assim, conceber unidades como passado-presente-futuro nos confere orientação.

A construção dessas unidades sempre se dá a partir do presente, tempo em que nos é possível elaborar consciência histórica, refletir as experiências vividas e, assim, constituir sentido à vida e às nossas escolhas. Nesse processo, a memória é uma ferramenta imprescindível, visto que ela é fundante na construção de nossa identidade, tanto individual quanto coletiva. Na História, entendemos que a memória está sempre em disputa, haja vista que está sempre intrínseca às perspectivas que vivemos no hoje e às decisões tomadas no presente, e estas impactam sobremaneira o futuro.

A memória é algo muito caro para a tradição cristã. Em nossa experiência de fé, celebramos a memória dos caminhos do povo de Deus no antigo testamento, o projeto de salvação de Cristo e o caminho sinuoso e desafiador do povo para a construção do Reino. O olhar para o passado nos revela traços importantes que fortalecem e alimentam nossa fé e nosso desejo em seguir o projeto sonhado por Deus para a humanidade.

Não é possível uma descontinuidade no tempo. Independentemente de para onde olhamos, os fatos e os momentos que acontecem estão em conexão com o que já se passou, ao mesmo tempo que impactam no que ainda virá. É impossível pensar um futuro sem considerar um passado, as marcas deixadas e a memória que ecoa em nossa vida no presente. Da mesma forma, mirar o passado sempre será um exercício que tem como parâmetro o presente. O passado, portanto, não é algo estritamente estagnado, mas dinâmico, construído pela nossa ação-reflexão no tempo presente, a partir das memórias que fazemos ressoar e das novas narrativas que construímos com nossa atuação no mundo.

A espiritualidade inaciana nos ensina que o projeto de Deus para a humanidade se consolida pelas nossas mãos, enquanto colaboradores e colaboradoras de Sua criação. Ao tomarmos parte desse caminho, damos continuidade à história do povo de Deus, criando em outros o desejo do seguimento que não acaba em nós. A ação de Deus não se esgota em nós, em nosso tempo; somos um meio de continuidade para ela, da mesma forma como ela não se inicia em nós, é fruto da ação do Espírito que nos move constantemente a um novo mundo.

Acolher essa perspectiva nos anima a bem vivermos o tempo presente e a entendê-lo não como a urgência a que nos habituamos. O presente é o inédito que vivemos e no qual podemos agir com generosidade, sustentados e sustentadas pelos ecos de quem nos antecedeu e confiantes que, em nosso presente, prepararemos os caminhos do presente de outrem. Essa dinâmica do Reino pode ser poeticamente contemplada na oração atribuída a Santo Oscar Romero²:

De vez em quando ajuda-nos recuar um passo e ver de longe.
O Reino não está apenas para além dos nossos esforços,
está também para além das nossas visões.
Na nossa vida, conseguimos cumprir apenas uma pequena parte
daquele maravilhoso empreendimento que é a obra de Deus.
Nada daquilo que fazemos está completo.
Isto quer dizer que o Reino está mais além de nós mesmos.
Nenhuma afirmação diz tudo o que se pode dizer.
Nenhuma oração exprime completamente a fé.
Nenhum credo contém a perfeição.
Nenhuma visita pastoral traz consigo todas as soluções.
Nenhum programa cumpre plenamente a missão da Igreja.
Nenhuma meta ou objetivo atinge a dimensão completa.
Disto se trata:
Plantamos sementes que um dia nascerão.
Regamos sementes já plantadas,
sabendo que outros as guardarão.
Pomos as bases de algo que se desenvolverá.
Pomos o fermento que multiplicará as nossas capacidades.
Não podemos fazer tudo,
mas dá uma sensação de libertação iniciá-lo.
Dá-nos a força de fazer qualquer coisa e fazê-la bem.
Pode ficar incompleto, mas é um início, o passo de um caminho.
Uma oportunidade para que a graça de Deus entre
e faça o resto.
Pode acontecer que nunca vejamos a sua perfeição,
mas esta é a diferença entre o mestre de obras e o trabalhador.
Somos trabalhadores, não mestres de obras,
servidores, não messias.
Somos profetas de um futuro que não nos pertence.

Para refletir:

• Como me percebo diante das diferentes temporalidades – passado-presente-futuro? Que sentimentos me habitam ao refletir sobre elas?
• Quais narrativas e memórias marcam a minha história pessoal e comunitária?
• Quais aprendizados e experiências do meu presente desejo memorar (no sentido de criar memória)?

2.3 Tempo-presente: o nosso agora

Somos filhos da época
e a época é política.
Todas as tuas, nossas, vossas coisas
diurnas e noturnas,
são coisas políticas.
Querendo ou não querendo,
teus genes têm um passado político,
tua pele, um matiz político,
teus olhos, um aspecto político.
O que você diz tem ressonância,
o que silencia tem um eco
de um jeito ou de outro político.
Até caminhando e cantando a canção
você dá passos políticos
sobre um solo político.
Versos apolíticos também são políticos,
e no alto a lua ilumina
com um brilho já pouco lunar.
Ser ou não ser, eis a questão.
Qual questão, me dirão.
Uma questão política.
Não precisa nem mesmo ser gente
para ter significado político.
Basta ser petróleo bruto,
ração concentrada ou matéria reciclável.
Ou mesa de conferência cuja forma
se discutia por meses a fio:
deve-se arbitrar sobre a vida e a morte
numa mesa redonda ou quadrada.
Enquanto isso matavam-se os homens,
morriam os animais,
ardiam as casas,
ficavam ermos os campos,
como em épocas passada
se menos políticas.
“Filhos da época”³, Wislawa Szymborska

O tempo presente é um sinal, um termômetro que afere nosso comprometimento com o Reino. Ao olharmos ao redor e nos depararmos com gestos fraternos, mais humanos, responsáveis e comunitários, podemos vislumbrar o Reino de Deus se fazendo presente. Quando vemos a indiferença, a guerra, o ódio, a violência… percebemos, ao contrário, que ainda há muito o que percorrer para que o Reino seja pleno nosso meio.

Em Jesus, o “tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo” (Marcos 1, 15); com Ele se cumprem as escrituras em nossos ouvidos (Lucas 4, 21). Jesus Cristo, enquanto homem de seu tempo, respondia com compaixão e misericórdia à realidade, não ficava parado frente aos desafios e acontecimentos que ocorriam. Ele acolhia, promovia a vida, chamava à tomada de consciência, humanizava, dialogava e animava as pessoas a segui-Lo, plantando, assim, as sementes de um outro mundo possível. Construir esse mundo é, portanto, continuar plantando as sementes e confiar que elas germinarão, alimentarão as vidas que virão e serão novamente semeadas.

Ao refletir nosso agora, é indissociável à tradição inaciana voltar os olhos para a humanidade com os olhos de Deus, conforme o Exercício da Encarnação4. Rezar a partir do Deus que se encarna, se faz humano entre os pequeninos por tanto amor, nos exorta a convertermos o nosso olhar, a sermos pessoas compassivas, que se comprometem com a reconciliação, com o amor, o diálogo e o serviço, sobretudo junto a quem mais precisa.

“Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação;
eis aqui agora o tempo aceitável, eis agora o dia da salvação”.
2 Cor 6, 2

O agora é o nosso presente, o tempo ao qual somos chamadas e chamados a viver em plenitude. É sinal do amor de Deus para conosco, infinito e eterno. A Campanha Ser Mais Presente, ao propor como primeiro itinerário a dimensão da temporalidade, nos interpela a construirmos um olhar mais acurado da nossa realidade, partindo do que nos é mais próximo, nossas relações mais basilares e ir expandindo nossa compreensão para outras realidades, em um contexto mais amplo (nosso país, o mundo, a criação).

Para refletir:

• O que é viver em nosso tempo?
• Jesus como modelo de quem vive o seu tempo e nele atua com amor e esperança.  Trabalhar a centralidade em Jesus como modelo de atuação em seu tempo.
• Quais as questões sociais presentes na minha realidade hoje (questões regionais/globais de justiça socioambiental etc.)?

Para melhor vivermos a dimensão do tempo que a Campanha Ser Mais Presente nos interpela, teremos alguns materiais de suporte, pensados para serem prioritariamente vividos localmente, desde cada presença da Rede MAGIS e por quem deseja viver conosco essa Campanha.

Os materiais são inspiradores, ou seja, podem ser adaptados conforme a necessidade. Além disso, acreditamos que a força criativa do Espírito e a dinamicidade e ousadia de jovens farão brotar outros instrumentos fecundos para a melhor vivência da Campanha. Nesse caminho que está em construção, desejamos que jovens, assessoras e assessores se animem a compartilhar o que for vivido e as ferramentas criadas, no sentido de multiplicarmos as experiências e nos ajudarmos mutuamente.

Os roteiros de oração e os roteiros para encontros com jovens seguem anexos a este material. Que eles sejam utilizados tanto quanto ajudarem a bem vivermos esse tempo inicial da Campanha Ser Mais Presente, momento em que nos voltamos a mirar com misericórdia e esperança o nosso tempo-agora e a confiar que Deus, sempre presente, age desde sempre e para sempre na criação.

Resumo dos Roteiros de Oração

• Roteiro para rezar a disponibilidade, indiferença, liberdade… Tendo como pedido de graça o desejo de viver bem a nova Campanha, com abertura para as oportunidades e apelos suscitados por ela; Clique aqui para baixar.

• Roteiro para rezar a realidade na qual estamos vivendo, mirando a contemplação da Encarnação, como propõe Santo Inácio, e confrontando nossa vida com os apelos de nosso tempo. Clique aqui para baixar.

Resumo dos Roteiros para Encontros com Jovens

• Roteiro para aprofundar o fundamento da Campanha e a dimensão do tempo presente; Clique aqui para baixar.

• Roteiro para abordar a Campanha Ser Mais Presente e a Campanha da Fraternidade 2022 (Fraternidade e Educação); Clique aqui para baixar.

• Roteiro para refletir a Campanha Ser Mais Presente na perspectiva da nossa incidência político-social, ou seja, a relação da nossa atuação no tempo em que vivemos, diante do nosso contexto político-econômico-social-ambiental. Clique aqui para baixar.

Período: março a outubro de 2022

1. Roteiros de Oração: serão disponibilizados gradualmente pelo site, redes sociais e e-mails. Sugestão para ser rezado: entre os meses de abril e maio.

2. Encontros de reflexão e aprofundamento: a partir de maio até o final deste itinerário.

3. Dialogando com a Rede: encontros em modo virtual para refletirmos em rede as inspirações e ressonâncias iniciais da Campanha Ser Mais Presente.

• Mateus 13, 18-23 (parábola do semeador)
• Eclesiastes 3, 1-8
• Marcos 1, 15
• Salmos 90, 4
• 2 Pedro 3, 8
• Salmos 31, 15
• 2 Coríntios 6, 2
• “O tempo de Jesus: um novo tempo” (Adroaldo Palaoro, SJ). Clique aqui para acessar.

Baixe aqui o texto base do Itinerário Tempo


Referências bibliográficas
1     BORGES, Jorge Luis. O Tempo. In.: Obras Completas IV. São Paulo: Editora Globo, 2005.
2     Oração atribuída a Santo Oscar Romero. Clique aqui para acessar.
3     Szymborska, Wislawa. Poemas. Seleção, tradução e prefácio de Regina Przybycien. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
4      LOYOLA, Inácio de. Exercícios Espirituais. São Paulo: Edições Loyola. 1985. Exercícios Espirituais 101-109.

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