Padre Edson Tomé Pacheco, SJ presidiu a cerimônia oficial do Santuário Nacional dedicado ao Santo padroeiro do Brasil e enfatizou na homilia que tanto as instituições civis como religiosas precisam ser criativas na elaboração de métodos de acompanhamento, como fez Anchieta

Ronnaldh Oliveira via MAGIS Brasil

Na última sexta-feira, 09, festa litúrgica do Padroeiro do Brasil, São José de Anchieta, diversas comunidades em todo o país que levam o nome do Santo celebraram sua memória. Do Santuário Nacional em Anchieta/ES não foi diferente. Com cunho jubilar, comemorando os 470 anos da chegada do espanhol ao Brasil e abrindo o “Ano Anchietano” das comemorações dos 10 anos de canonização realizada pelo Papa Francisco, o Secretário para Juventude e Vocações, padre Edson Tomé Pacheco, SJ presidiu a Missa Solene com a presença de autoridades governamentais, civis e religiosas.

“Gramática do amor”

Em sua homilia, padre Edson Tomé, SJ enfatizou a necessidade da criatividade para se continuar evangelizando e acompanhando pessoas, sobretudos os jovens. “Precisamos de novos métodos para acompanhar e se fazer presente na vida das pessoas. José de Anchieta utilizou-se do teatro, da poesia, do seu ministério. E nós?”, indagou os presentes.

Ainda recordou da “gramática do amor” tão necessária na atualidade e que faz as pessoas serem mais próximas, pondo-se a caminho com os corações ardentes, por terem encontrado o Cristo no qual Anchieta quis ser Companheiro.

Padre jovem próximo dos jovens

“Esse ano convidamos padre Tomé por ser um sacerdote jovem, próximo dos jovens e por se tratar de um descendente indígena, povo pelo qual José de Anchieta dedicou a vida”, afirmou o Reitor do Santuário Nacional São José de Anchieta, padre Álvaro Negromonte, SJ.

A celebração Eucarística é também uma ação concreta da articulação em rede entre MAGIS Brasil e Rede Diakonia (de paróquias, santuários e capelanias).

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